sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Doce entrega


Docemente nua, sua!!!
Cabelos mohados, crua.

Eu, pele aveludada, mulher exata.
Você, uma escultura bem talhada.
Carnalmente falando, não falta nada.

Não é obeto, mas quieto lhe desejo.
Ataca-me com um longo beijo.
Em movimentos inquietos nos tocamos por inteiro.
Arrasta-me ao banheiro que ainda
Embreagado com seu cheiro.

Me despe, me alucina e nos amamos
muito na fusão de nossos corpos.
No prazer alucinante de dois seres em êxtase.
No louco querer de dois amantes.
De corpos e alma lavada dormimos
um sonho que nunca sonhamos antes.

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